https://novasfronteiras.espm.br/RNF/issue/feed Revista Novas Fronteiras 2017-05-27T15:08:51-03:00 João Henrique Salles Jung novasfronteiras-sul@espm.br Open Journal Systems Revista Acadêmica de Relações Internacionais da ESPM - Sul. https://novasfronteiras.espm.br/RNF/article/view/84 O CONTINENTE AFRICANO SOB A PERSPECTIVA DA TEORIA CRÍTICA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: UMA ALTERNATIVA ÀS LIMITAÇÕES DAS TEORIAS CLÁSSICAS 2017-05-27T15:08:47-03:00 Mariana Morena Pereira mariana_morena30@hotmail.com <p>O presente trabalho, faz uma análise das teorias clássicas das relações internacionais – realismo e liberalismo – e busca verificar sua potencial limitação no que tange o estudo de Estados pós-coloniais no Sistema Internacional. Assim destaca-se que a rigidez com que se aplica as teorias realistas e liberais das RI, não é capaz de suprir as especificidades de tais Estados, os quais demandam de análises menos estáticas e que levem em conta suas especificidades históricas, temporais, regionais e sociais. Ainda, destaca-se que a produção e reprodução de teorias clássicas bem como suas aplicações, são, comumente, executadas por potências Ocidentais. Nesse sentido, destaca-se a Teoria Crítica como uma teoria alternativa para se analisar o estudo desses Estados, propondo uma análise compreensiva e transformativa, focando-se no continente africano como objeto de estudo. </p> 2017-05-06T00:00:00-03:00 Copyright (c) https://novasfronteiras.espm.br/RNF/article/view/87 A REUNIFICAÇÃO ALEMÃ E A CONSOLIDAÇÃO DO PAÍS COMO A MAIOR ECONOMIA DA EUROPA 2017-05-27T15:08:47-03:00 Barbara Hackmann barbara.hackmann@gmail.com <p>Este artigo pretende elucidar sobre a reunificação alemã sob o caráter econômico e como o país conseguiu se estabelecer como a maior economia do continente europeu. O processo de reunificação teve elevados custos econômicos e tornou a Alemanha um país frágil nesta esfera, culminando no desenvolvimento da Agenda 2010 a partir dos princípios da Economia Social de Mercado. Assim, este artigo visa entender como a aplicação prática desta ideologia alçou a Alemanha como a mais sólida força econômica no continente.</p> 2017-05-06T00:00:00-03:00 Copyright (c) https://novasfronteiras.espm.br/RNF/article/view/94 A REESTRUTURAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS DA COLÔMBIA: DESENVOLVIMENTO DE CAPACIDADES E PERFIL DE FORÇA 2017-05-27T15:08:47-03:00 João Estevam dos Santos Filho ranf.espm@gmail.com <span>Este artigo tem como objetivo analisar descritivamente o processo de reestruturação das Forças Armadas colombianas nos governos de Andrés Pastrana (1998-2002) e Álvaro Uribe (2002-2010). A pergunta da pesquisa é: em que resultou a reestruturação das Forças Armadas colombianas no período mencionado? A hipótese inicial é de que houve o surgimento de um novo perfil de força contrainsurgente, caracterizado por: 1) maior integração entre Exército, Força Aérea e Marinha; 2) maior mobilidade do Exército e 3) engajamento mais intenso em operações antinarcóticos. As considerações finais do trabalho reforçam a hipótese inicial da pesquisa</span> 2017-05-06T00:00:00-03:00 Copyright (c) https://novasfronteiras.espm.br/RNF/article/view/88 SEGURANÇA NACIONAL DA AMAZÔNIA LEGAL: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA O PROGRESSO ECONÔMICO DO BRASIL 2017-05-27T15:08:47-03:00 Karina Bonelli de Oliveira Silva bonelli.karina@gmail.com <p>Pretende-se com o presente artigo, demonstrar a importância da Segurança Nacional da Amazônia Legal, para a contribuição do progresso econômico do Brasil; corroborando o fato de que esses elementos se encontram intimamente ligados. Para isso, abordam-se sintéticos, porém essenciais conceitos sobre Segurança e Defesa Nacional, a fim de que se faça entender a relação de relevância desses aspectos para o país. Sincronicamente, explana-se sobre o vínculo estratégico do território como mecanismo substancial da Política Externa Brasileira, que promove com vigor a imagem do Brasil no âmbito internacional. Para que essa análise fosse melhor fundamentada, necessitou-se abordar sobre alguns dos vários potenciais econômicos existentes na Amazônia e o valor da utilização dos recursos provenientes da região de maneira sustentável.</p> 2017-05-06T00:00:00-03:00 Copyright (c) https://novasfronteiras.espm.br/RNF/article/view/95 EMBAIXADA ITINERANTE: O NAVIO ESCOLA BRASIL COMO INSTRUMENTO DE POLÍTICA EXTERNA 2017-05-27T15:08:47-03:00 Filipe Lopes de Oliveira ranf.espm@gmail.com <p>Este Ensaio de Conclusão de Curso tem a finalidade de apresentar o Navio Escola “Brasil” como um eficaz instrumento de diplomacia naval brasileiro<br />na formulação de uma política externa, que busca uma maior inserção no cenário mundial. Será contextualizada a evolução do Sistema Internacional, em uma análise da interação entre a Defesa e a Diplomacia, traduzidas no conceito<br />de diplomacia naval, como mecanismos indissociáveis na formulação das políticas de hard e soft power no Brasil. O potencial de um navio de guerra como instrumento diplomático em ações de “mostrar a bandeira”, e de levar a cultura brasileira em uma Embaixada Itinerante que simboliza o nosso desenvolvimento tecnológico, pode militar e capacidade profissional. Procurou-<br />se concluir que o NE “Brasil” possui um importante valor estratégico, porém subaproveitado por parte do Estado brasileiro. Essa plataforma contribui de modo profícuo na afirmação do país como principal líder regional e na consolidação<br />como ator internacional.</p> 2017-05-06T00:00:00-03:00 Copyright (c) https://novasfronteiras.espm.br/RNF/article/view/96 "TRANSPONDO FRONTEIRAS, (RE)EXISTIMOS!": REFUGIADOS LGBTIs NO CANADÁ E NO BRASIL E O DIREITO À IDENTIDADE DE GÊNERO E À ORIENTAÇÃO SEXUAL 2017-05-27T15:08:47-03:00 Dionathan Ysmael Rodrigues da Silva ranf.espm@gmail.com <p>Por meio de um estudo comparativo, o artigo problematiza o tratamento de refugiados e solicitantes de refúgio LGBTIs no Canadá e no Brasil. Assim, estrutura-se a pesquisa em três seções: uma analisando a questão do Grupo Social LGBTI como migrantes forçados; a segunda abordando tanto o cenário de acolhida canadense quanto o brasileiro; e, por fim, uma comparação entre ambos. Com efeito, constata-se o fato do sistema de acolhida do Canadá ser mais desenvolvido,<br />apesar de avanços legislativos no Brasil. Todavia, há o que melhorar, sobretudo no Brasil, considerando-se um paradigma de proteção da pessoa humana em mobilidade internacional.</p> 2017-05-06T00:00:00-03:00 Copyright (c) https://novasfronteiras.espm.br/RNF/article/view/92 Entrevista 2017-05-27T15:08:47-03:00 Camilo Pereira Carneiro Filho camilo@espm.br <p>A Revista Novas Fronteiras conversou com o Dr. Camilo Pereira Carneiro Filho, professor na Escola Superior de Propaganda e Marketing de Porto Alegre. Camilo é mestre em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e tem fronteiras territoriais como área de estudo e de atuação. Com a entrevista2, buscou-se compreender as diferenças conceituais entre fronteiras e limites, bem como debater sobre os conflitos internacionais emergentes no cenário atual decorrentes de releções entre nações que envolvam as áreas que ora separam, ora unem nações e regiões.</p> 2017-05-06T00:00:00-03:00 Copyright (c) https://novasfronteiras.espm.br/RNF/article/view/97 ENTRE FRONTEIRAS E LIMITES: DO EXTREMO PROTECIONISTA À SUPRANACIONALIDADE 2017-05-27T15:08:46-03:00 João Henrique Salles Jung joaojung@outlook.com Luiza Reck Ortigara ranf.espm@gmail.com <p>Esta edição da Revista Novas Fronteiras curiosamente trata do tema que dá<br />nome ao periódico: fronteiras. Assunto de grande valor histórico, a forma com a qual hoje concebemos o Estado-nação é relativamente nova e, certamente, vislumbrará novas mudanças conforme avançam discussões sobre como<br />reinterpretar este agente coercitivo-burocrático, a saber, o Estado. De fundamental importância para o estudo das Relações Internacionais e de aplicabilidade em disciplinas que perpassam da sociologia à segurança internacional, a criação de<br />limites que separam os países e os dotam de soberania tem sua regulamentação formal no Tratado de Westphália, em 1648, mesmo que anteriormente já existissem países que se organizavam da forma prevista por tal documento.</p> 2017-05-06T00:00:00-03:00 Copyright (c)