Revista Novas Fronteiras
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Revista Acadêmica de Relações Internacionais da ESPM - Sul.ESPM - Escola Superior de Propaganda e Marketingpt-BRRevista Novas Fronteiras2359-0556O autor exclusivo de cada trabalho possuirá assegurados seus direitos autorais sobre sua respectiva obra, conforme a Lei nº. 9.610/ 1998, art. 7º. Será permitida a cópia, a distribuição, a execução e a criação de obras derivadas por parte de terceiros, desde que, se obedeçam aos critérios de dar crédito ao autor original. Não se pode utilizar as respectivas obras para fins comerciaisO CONTINENTE AFRICANO SOB A PERSPECTIVA DA TEORIA CRÍTICA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: UMA ALTERNATIVA ÀS LIMITAÇÕES DAS TEORIAS CLÁSSICAS
https://novasfronteiras.espm.br/RNF/article/view/84
<p>O presente trabalho, faz uma análise das teorias clássicas das relações internacionais – realismo e liberalismo – e busca verificar sua potencial limitação no que tange o estudo de Estados pós-coloniais no Sistema Internacional. Assim destaca-se que a rigidez com que se aplica as teorias realistas e liberais das RI, não é capaz de suprir as especificidades de tais Estados, os quais demandam de análises menos estáticas e que levem em conta suas especificidades históricas, temporais, regionais e sociais. Ainda, destaca-se que a produção e reprodução de teorias clássicas bem como suas aplicações, são, comumente, executadas por potências Ocidentais. Nesse sentido, destaca-se a Teoria Crítica como uma teoria alternativa para se analisar o estudo desses Estados, propondo uma análise compreensiva e transformativa, focando-se no continente africano como objeto de estudo. </p>Mariana Morena Pereira
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2017-05-062017-05-0632A REUNIFICAÇÃO ALEMÃ E A CONSOLIDAÇÃO DO PAÍS COMO A MAIOR ECONOMIA DA EUROPA
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<p>Este artigo pretende elucidar sobre a reunificação alemã sob o caráter econômico e como o país conseguiu se estabelecer como a maior economia do continente europeu. O processo de reunificação teve elevados custos econômicos e tornou a Alemanha um país frágil nesta esfera, culminando no desenvolvimento da Agenda 2010 a partir dos princípios da Economia Social de Mercado. Assim, este artigo visa entender como a aplicação prática desta ideologia alçou a Alemanha como a mais sólida força econômica no continente.</p>Barbara Hackmann
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2017-05-062017-05-0632A REESTRUTURAÇÃO DAS FORÇAS ARMADAS DA COLÔMBIA: DESENVOLVIMENTO DE CAPACIDADES E PERFIL DE FORÇA
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<span>Este artigo tem como objetivo analisar descritivamente o processo de reestruturação das Forças Armadas colombianas nos governos de Andrés Pastrana (1998-2002) e Álvaro Uribe (2002-2010). A pergunta da pesquisa é: em que resultou a reestruturação das Forças Armadas colombianas no período mencionado? A hipótese inicial é de que houve o surgimento de um novo perfil de força contrainsurgente, caracterizado por: 1) maior integração entre Exército, Força Aérea e Marinha; 2) maior mobilidade do Exército e 3) engajamento mais intenso em operações antinarcóticos. As considerações finais do trabalho reforçam a hipótese inicial da pesquisa</span>João Estevam dos Santos Filho
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2017-05-062017-05-0632SEGURANÇA NACIONAL DA AMAZÔNIA LEGAL: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA O PROGRESSO ECONÔMICO DO BRASIL
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<p>Pretende-se com o presente artigo, demonstrar a importância da Segurança Nacional da Amazônia Legal, para a contribuição do progresso econômico do Brasil; corroborando o fato de que esses elementos se encontram intimamente ligados. Para isso, abordam-se sintéticos, porém essenciais conceitos sobre Segurança e Defesa Nacional, a fim de que se faça entender a relação de relevância desses aspectos para o país. Sincronicamente, explana-se sobre o vínculo estratégico do território como mecanismo substancial da Política Externa Brasileira, que promove com vigor a imagem do Brasil no âmbito internacional. Para que essa análise fosse melhor fundamentada, necessitou-se abordar sobre alguns dos vários potenciais econômicos existentes na Amazônia e o valor da utilização dos recursos provenientes da região de maneira sustentável.</p>Karina Bonelli de Oliveira Silva
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2017-05-062017-05-0632EMBAIXADA ITINERANTE: O NAVIO ESCOLA BRASIL COMO INSTRUMENTO DE POLÍTICA EXTERNA
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<p>Este Ensaio de Conclusão de Curso tem a finalidade de apresentar o Navio Escola “Brasil” como um eficaz instrumento de diplomacia naval brasileiro<br />na formulação de uma política externa, que busca uma maior inserção no cenário mundial. Será contextualizada a evolução do Sistema Internacional, em uma análise da interação entre a Defesa e a Diplomacia, traduzidas no conceito<br />de diplomacia naval, como mecanismos indissociáveis na formulação das políticas de hard e soft power no Brasil. O potencial de um navio de guerra como instrumento diplomático em ações de “mostrar a bandeira”, e de levar a cultura brasileira em uma Embaixada Itinerante que simboliza o nosso desenvolvimento tecnológico, pode militar e capacidade profissional. Procurou-<br />se concluir que o NE “Brasil” possui um importante valor estratégico, porém subaproveitado por parte do Estado brasileiro. Essa plataforma contribui de modo profícuo na afirmação do país como principal líder regional e na consolidação<br />como ator internacional.</p>Filipe Lopes de Oliveira
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2017-05-062017-05-0632"TRANSPONDO FRONTEIRAS, (RE)EXISTIMOS!": REFUGIADOS LGBTIs NO CANADÁ E NO BRASIL E O DIREITO À IDENTIDADE DE GÊNERO E À ORIENTAÇÃO SEXUAL
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<p>Por meio de um estudo comparativo, o artigo problematiza o tratamento de refugiados e solicitantes de refúgio LGBTIs no Canadá e no Brasil. Assim, estrutura-se a pesquisa em três seções: uma analisando a questão do Grupo Social LGBTI como migrantes forçados; a segunda abordando tanto o cenário de acolhida canadense quanto o brasileiro; e, por fim, uma comparação entre ambos. Com efeito, constata-se o fato do sistema de acolhida do Canadá ser mais desenvolvido,<br />apesar de avanços legislativos no Brasil. Todavia, há o que melhorar, sobretudo no Brasil, considerando-se um paradigma de proteção da pessoa humana em mobilidade internacional.</p>Dionathan Ysmael Rodrigues da Silva
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2017-05-062017-05-0632Entrevista
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<p>A Revista Novas Fronteiras conversou com o Dr. Camilo Pereira Carneiro Filho, professor na Escola Superior de Propaganda e Marketing de Porto Alegre. Camilo é mestre em Geografia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e tem fronteiras territoriais como área de estudo e de atuação. Com a entrevista2, buscou-se compreender as diferenças conceituais entre fronteiras e limites, bem como debater sobre os conflitos internacionais emergentes no cenário atual decorrentes de releções entre nações que envolvam as áreas que ora separam, ora unem nações e regiões.</p>Camilo Pereira Carneiro Filho
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2017-05-062017-05-0632ENTRE FRONTEIRAS E LIMITES: DO EXTREMO PROTECIONISTA À SUPRANACIONALIDADE
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<p>Esta edição da Revista Novas Fronteiras curiosamente trata do tema que dá<br />nome ao periódico: fronteiras. Assunto de grande valor histórico, a forma com a qual hoje concebemos o Estado-nação é relativamente nova e, certamente, vislumbrará novas mudanças conforme avançam discussões sobre como<br />reinterpretar este agente coercitivo-burocrático, a saber, o Estado. De fundamental importância para o estudo das Relações Internacionais e de aplicabilidade em disciplinas que perpassam da sociologia à segurança internacional, a criação de<br />limites que separam os países e os dotam de soberania tem sua regulamentação formal no Tratado de Westphália, em 1648, mesmo que anteriormente já existissem países que se organizavam da forma prevista por tal documento.</p>João Henrique Salles JungLuiza Reck Ortigara
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2017-05-062017-05-0632